O goleiro Deola concedeu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (06), na Academia de Futebol, e um dos assuntos mais comentados, como não poderia deixar de ser, foi a aposentadoria de Marcos. "O ano começa triste e bem mais vazio", admitiu o camisa 22, que encerrou a temporada passada como titular em razão das lesões do Santo palmeirense.
Com 12 anos de clube, Deola deixou claro que a responsabilidade em assumir a titularidade do gol alviverde será igual mesmo sem a presença de Marcos. "O Palmeiras tem essa tradição de revelar e ter bons goleiros desde o Oberdan Cattani. De lá para cá, grandes goleiros fizeram história no Palmeiras e até por isso, a minha responsabilidade e os desafios serão os mesmos, com ou sem a presença do Marcos."
Deola não escondeu que boa parte da vida profissional se deve ao ídolo Marcos. "Devo 60% da minha carreira a ele. Quando eu tinha 17 anos (em 2000), fiz meu primeiro treino e lembro como se fosse hoje do Marcos estendendo a mão para mim (risos). Devo tudo a ele, na maneira de jogar, de agir, de trabalhar, das coisas do dia a dia. Adquiri alguns vícios de tanto conviver com ele, movimentos, detalhes de jogo."
Agora assumindo o posto de principal goleiro da equipe, Deola não esconde que a meta é firmar na posição. "Tenho contrato até 2015 e eu sempre disse que minha meta era ser titular. Sou feliz no Palmeiras, passei quase metade da minha vida aqui e quero dar sequência a isso. Mas futebol é dinâmico e jogador tem prazo de validade. Amanhã, o clube pode não se interessar mais por mim. Mas, enquanto o Palmeiras me quiser, pretendo continuar por muito tempo."
Por outro lado, o aprendiz de Santo admitiu que ainda não se sente titular absoluto. "Eu sempre digo que, se vacilar, os outros atropelam. No Palmeiras a disputa sempre existiu. O Bruno voltou e tem outros três goleiros que estão vindo muito bem. Quem está jogando precisa manter o ritmo. Quando tem queda de produção, você corre o risco de perder a vaga."
O camisa 22 do Verdão também falou sobre os protestos e encarou a manifestação da torcida como algo natural. "O Palmeiras está há muito tempo sem ganhar um título de expressão e a gente entende a angústia do torcedor nesse sentido. Mas é bom deixar claro que entramos em campo sempre para dar o máximo. Terminamos 2011 tão frustrados quanto eles. Espero que esse ano seja melhor. Fizemos boas partidas e a base foi mantida. Vamos entrar com muita disposição e com o pensamento de chegar às conquistas."
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
sábado, 23 de abril de 2011
Aniversariante, Deola comemora o bom momento
Goleiro recebe bolo e faixa de fã-clube e quer vitória contra o Santo André, amanhã, pela Copa do Brasil, como presente
Deola vem tendo tantos motivos para sorrir ultimamente que o aniversário de 28 anos — completados ontem — quase passou despercebido pelo goleiro, titular absoluto da meta do Palmeiras e um dos atletas mais regulares do elenco. Quase! Porque, embora tenha escapado da ‘ovada’, tradicional ‘presente de aniversário’ que jogadores de futebol recebem dos companheiros, Deola recebeu um bolo e uma faixa de presente de nove torcedores que esperavam o camisa 22 na porta da Academia de Futebol desde as 15h30.
O goleiro só saiu do Centro de Treinamento alviverde às 17h50, mas, atencioso, estacionou o carro e foi falar com o fã-clube. Ouviu o tradicional ‘Parabéns pra você’, tirou fotos e ainda cortou o bolo.
“Encaro esse carinho do torcedor com muita naturalidade. Essa coisa de fã-clube virou amizade, é uma coisa muito legal”, disse o goleiro do Verdão ao MARCA BRASIL.
Dos 28 anos de vida, Deola passou 11 no Palmeiras. Revelado no clube, teve passagens por Guarani, Juventus, Barueri e Sertãozinho antes de ser levado ao time profissional em 2008. Hoje, o arqueiro é visto como titular, já que Marcos, o então dono da meta, raramente joga por conta de problemas crônicos no joelho esquerdo.
Uma vitória contra o Santo André (adversário de amanhã, pelas oitavas de final da Copa do Brasil), estaria ótima como presente de aniversário”, disse o goleiro, enquanto comia o bolo oferecido pelo fã-clube.
Ele não é o único aniversariante desta semana. Na sexta-feira, um dia após o confronto com o Ramalhão, é o atacante Wellington Paulista que também vai completar 28 anos.
“Isso é normal e depois têm os outros aniversariantes... A idade vai chegar mesmo, para todo mundo. Mas é um momento muito bom este do meu aniversário, em que nós podemos completar dois títulos”, afirmou o goleiro, referindo-se às boas campanhas alviverdes no Campeonato Paulista e na Copa do Brasil.
Neste ano, o camisa 22 atuou em 18 partidas, entre Estadual e Copa do Brasil e sofreu apenas oito gols. Marcos, jogou três partidas e Bruno, reserva imediato da meta, atuou em duas ocasiões.
Deola vem tendo tantos motivos para sorrir ultimamente que o aniversário de 28 anos — completados ontem — quase passou despercebido pelo goleiro, titular absoluto da meta do Palmeiras e um dos atletas mais regulares do elenco. Quase! Porque, embora tenha escapado da ‘ovada’, tradicional ‘presente de aniversário’ que jogadores de futebol recebem dos companheiros, Deola recebeu um bolo e uma faixa de presente de nove torcedores que esperavam o camisa 22 na porta da Academia de Futebol desde as 15h30.
O goleiro só saiu do Centro de Treinamento alviverde às 17h50, mas, atencioso, estacionou o carro e foi falar com o fã-clube. Ouviu o tradicional ‘Parabéns pra você’, tirou fotos e ainda cortou o bolo.
“Encaro esse carinho do torcedor com muita naturalidade. Essa coisa de fã-clube virou amizade, é uma coisa muito legal”, disse o goleiro do Verdão ao MARCA BRASIL.
Dos 28 anos de vida, Deola passou 11 no Palmeiras. Revelado no clube, teve passagens por Guarani, Juventus, Barueri e Sertãozinho antes de ser levado ao time profissional em 2008. Hoje, o arqueiro é visto como titular, já que Marcos, o então dono da meta, raramente joga por conta de problemas crônicos no joelho esquerdo.
Uma vitória contra o Santo André (adversário de amanhã, pelas oitavas de final da Copa do Brasil), estaria ótima como presente de aniversário”, disse o goleiro, enquanto comia o bolo oferecido pelo fã-clube.
Ele não é o único aniversariante desta semana. Na sexta-feira, um dia após o confronto com o Ramalhão, é o atacante Wellington Paulista que também vai completar 28 anos.
“Isso é normal e depois têm os outros aniversariantes... A idade vai chegar mesmo, para todo mundo. Mas é um momento muito bom este do meu aniversário, em que nós podemos completar dois títulos”, afirmou o goleiro, referindo-se às boas campanhas alviverdes no Campeonato Paulista e na Copa do Brasil.
Neste ano, o camisa 22 atuou em 18 partidas, entre Estadual e Copa do Brasil e sofreu apenas oito gols. Marcos, jogou três partidas e Bruno, reserva imediato da meta, atuou em duas ocasiões.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Deola ignora estatísticas e comemora 'tempo' para retorno de Marcos
O goleiro Deola atendeu a imprensa na tarde desta segunda-feira (11), na Academia de Futebol, e ignorou as últimas estatísticas dele e do Palmeiras em 2011. Sem levar gols há quatro partidas e tendo sofrido apenas quatro dos seis gols do Verdão no Campeonato Paulista, o goleiro apontou que os números podem não valer de nada caso o time não conquiste o título.
"O nosso momento é excelente e merece ser valorizado por todos nós. Mas pode não valer de nada lá na frente. Sabemos que a responsabilidade vai ser grande se a gente não manter o ritmo na fase final. Sei que as estatísticas são favoráveis, mas se eu sofrer um gol no mata-mata e o time não vencer, de nada vai ser importante ter ficado tanto tempo com essa marca", disse o camisa 22, que falou das dificuldades que será enfrentar o Santo André, adversário desta quarta-feira pela Copa do Brasil.
"Se entrar em campo achando que já ganhou, pode ter certeza que o efeito será pior. Já ficou provado que a Copa do Brasil tem uma característica diferente e não adianta ter o melhor time para avançar de fase. Em dois jogos de mata-mata, muita coisa pode acontecer. De repente o adversário se fecha e decide nos detalhes. Por isso vamos entrar atentos e com a mesma determinação."
Deola já é um dos atletas do elenco que mais atuou na temporada, em 17 dos 23 jogos do ano. Feliz com as oportunidades, ele comemorou a maior sequência como titular no time profissional e um 'tempo' maior para que o goleiro Marcos se recupere com tranquilidade.
"Fico feliz por dar esse tempo para o Marcos, se assim posso dizer. Muitas vezes o Marcos voltou precipitadamente por causa da necessidade e da pressão de tê-lo em campo. Também sinto que todos estão mais confiantes com as minhas atuações e, quando o Marcos se sentir bem e à vontade, certamente voltará na condição de titular."
Perguntado se teme atuar no Bruno José Daniel em razão da iluminação do estádio, Deola explicou que o Palmeiras terá de superar todas as adversidades. "Faz tempo que não jogo lá. Mas se a iluminação é boa ou ruim, pouco importa. Não temos de encontrar desculpas. Nosso objetivo é entrar em campo e conseguir um bom resultado", comentou o arqueiro palmeirense, que confessou preferir atuar a segunda e decisiva partida como mandante.
"Eu acho melhor jogar a primeira partida fora de casa, mas não podemos sair com tudo, é importante ter cautela. Às vezes, pode até perder a primeira, desde que faça gols. Fora de casa favorece bastante e o nosso intuíto é esse. Sabemos que o Santo André vive uma situação difícil no Paulistão, mas na Copa do Brasil eles estão muito vivos e nós temos que dar o devido respeito."
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domingo, 20 de março de 2011
Deola discute com defensores, mas supera: ‘É normal de quem quer ganhar’
Goleiro se desentende com defesa após lance perigoso do Azulão, mas garante que está tudo bem. Felipão gosta da postura vencedora dos atletas
Um lance no fim do segundo tempo mostrou o nervosismo do Palmeiras no empate por 1 a 1 com o São Caetano, neste domingo, no Anacleto Campanella. Depois de uma cabeçada para fora do Azulão, o goleiro Deola discutiu com Márcio Araújo e Danilo a respeito do posicionamento da zaga. Eles tiveram de ser contidos por outros companheiros e a torcida mostrou estar ao lado do camisa 22. Depois do ocorrido, ele teve o nome gritado, agradeceu pelo apoio, mas minimizou o fato.
- É normal discutir, normal de quem quer ganhar. Temos de ajeitar as coisas. Às vezes está todo mundo gritando e você tem de falar mais alto, fazer algum gesto. É normal isso, todo clube tem. Coisa normal de jogo e aqui não é diferente – disse Deola.
Deola: 'Goleiro está aí para defender'
No mesmo lance, Márcio Araújo acabou criticado pela torcida e foi vaiado por parte dela. Deola acredita que os palmeirenses vão saber valorizar todo o grupo depois do ocorrido.
- Eles (torcida) estavam do meu lado porque ajudei o time nos momentos decisivos, como já estiveram ao lado do Kleber, Luan, Tinga ou qualquer outro jogador. Ela está valorizando o time e isso é importante. Em outros anos alguns se destacavam e a torcida não gostava tanto. Neste ano ela está dando valor a todos – disse Deola.
Destaque, Deola mostra humildade: ‘Goleiro está aí para defender’
Camisa 22 salva o Palmeiras no empate por 1 a 1 contra o São Caetano, tem o nome gritado pela torcida e valoriza ponto conquistado fora de casa
Em uma tarde não tão boa para o Palmeiras, o goleiro Deola foi o mais ovacionado pela torcida no empate por 1 a 1 com o São Caetano, neste domingo, no Anacleto Campanella. Muito exigido nos minutos finais, o camisa 22 suportou a pressão do Azulão e evitou a derrota palmeirense – seria apenas a segunda do time na temporada. No fim do jogo, os pouco mais de 9 mil torcedores presentes não tiveram dúvidas: gritaram muito o nome do goleiro. Depois do jogo, ele agradeceu à torcida pelo reconhecimento e valorizou o empate fora de casa.
- É bom ter o trabalho reconhecido. Hoje a torcida gritou meu nome, quarta-feira foi o do Kleber. A torcida está reconhecendo. A gente entra pra ganhar sempre, mas não é todo jogo que consegue. Valeu pelo ponto fora de casa e ainda seguimos fortes na briga – ressaltou.
A principal defesa veio aos 43 da segunda etapa. Após um cruzamento da direita, Luciano Mandi subiu mais do que a defesa e cabeceou com força, quase na pequena área. No reflexo, Deola voou no canto direito e espalmou para escanteio. Para o camisa 22, não foi nada mais que sua obrigação.
Hoje a torcida gritou o meu nome, quarta-feira foi o do Kleber"Deola- Goleiro está aí para defender. Mesmo nas bolas mais fracas, tem de ter tranquilidade, não pode errar. Eu estava sempre atento e pude fazer a defesa – comemorou o goleiro.
Por outro lado, o ataque perdeu oportunidades mais uma vez. Jogo após jogo, o time vem enfrentado este problema: desperdiça muitas chances antes de fazer um gol. O atacante Kleber, autor do gol palmeirense, reconheceu a dificuldade, mas também analisou o bom futebol apresentado pelo São Caetano, que complicou a vida do setor ofensivo palmeirense
Em uma tarde não tão boa para o Palmeiras, o goleiro Deola foi o mais ovacionado pela torcida no empate por 1 a 1 com o São Caetano, neste domingo, no Anacleto Campanella. Muito exigido nos minutos finais, o camisa 22 suportou a pressão do Azulão e evitou a derrota palmeirense – seria apenas a segunda do time na temporada. No fim do jogo, os pouco mais de 9 mil torcedores presentes não tiveram dúvidas: gritaram muito o nome do goleiro. Depois do jogo, ele agradeceu à torcida pelo reconhecimento e valorizou o empate fora de casa.
- É bom ter o trabalho reconhecido. Hoje a torcida gritou meu nome, quarta-feira foi o do Kleber. A torcida está reconhecendo. A gente entra pra ganhar sempre, mas não é todo jogo que consegue. Valeu pelo ponto fora de casa e ainda seguimos fortes na briga – ressaltou.
A principal defesa veio aos 43 da segunda etapa. Após um cruzamento da direita, Luciano Mandi subiu mais do que a defesa e cabeceou com força, quase na pequena área. No reflexo, Deola voou no canto direito e espalmou para escanteio. Para o camisa 22, não foi nada mais que sua obrigação.
Hoje a torcida gritou o meu nome, quarta-feira foi o do Kleber"Deola- Goleiro está aí para defender. Mesmo nas bolas mais fracas, tem de ter tranquilidade, não pode errar. Eu estava sempre atento e pude fazer a defesa – comemorou o goleiro.
Por outro lado, o ataque perdeu oportunidades mais uma vez. Jogo após jogo, o time vem enfrentado este problema: desperdiça muitas chances antes de fazer um gol. O atacante Kleber, autor do gol palmeirense, reconheceu a dificuldade, mas também analisou o bom futebol apresentado pelo São Caetano, que complicou a vida do setor ofensivo palmeirense
quarta-feira, 16 de março de 2011
Deola completará 50 jogos pela equipe principal do Palmeiras
A partida desta quarta-feira [15] contra o Uberaba, pela segunda fase da Copa do Brasil, terá um gosto especial para o goleiro Deola: o camisa 22 chegará à marca de 50 jogos pelo Palmeiras. É um número expressivo para quem se firmou no clube apenas no ano passado após ser emprestado para diversas equipes do interior do Estado e, humilde, diz que continua sendo reserva enquanto Marcos não pendura as chuteiras.
“Sei lá se demorou ou se foi rápido. É uma marca pequena por enquanto, são poucos jogos pelo tanto de tempo no clube, mas fico feliz de poder alcançá-la. Tomara que eu consiga fazer pelo menos 10 vezes mais jogos. Na minha carreira toda, devo ter mais de 300 jogos, uns 150 pelo Palmeiras B. É bastante”, afirmou durante a entrevista coletiva concedida ao final do treino desta terça-feira [15].
Marcos, segundo Deola, é o “culpado” por ele não ter alcançado uma marca ainda maior aos 27 anos de idade. “Como você vai conseguir tirar o homem, né? Campeão do mundo, da Libertadores, tem uma história muito grandiosa. E quanto melhor nós [outros goleiros] estivéssemos, ele melhorava mais ainda. Aqui tem hierarquia, e você tem que respeitar. O Marcos está tendo o tempo dele. Enquanto ele não se aposenta, a vaga é dele. Ele nunca deu brecha, em todo jogo entra para fazer o melhor. Se eu não der brecha também, vou ter vida longa, mas tenho que ter consciência de estou no gol de uma equipe tradicional e representando uma das melhores escolas de goleiro do mundo.”
Sobre o duelo com o Uberaba, Deola afirma que o objetivo do time é vencer por dois gols de diferença para evitar o jogo da volta em São Paulo. No entanto, reconhece que a missão não será fácil. “O regulamento diz que, ganhando por dois ou mias gols de diferença, o time já se classifica para a fase seguinte. Mas isso não significa que é uma obrigação. A gente vai jogar normalmente e, se der, maravilha, teremos depois uma semana inteira para trabalhar. Se não conseguirmos, não é o fim do mundo”, disse.
“Temos de entender que do outro lado tem 11 profissionais dispostos a fazer uma outra partida contra nós. E na Copa do Brasil, existem muitos exemplos de times grandes que foram eliminados por times menores. Não é demérito do grande uma equipe pequena passar. Eles trabalham sério também. Mas é claro que nosso objetivo e nosso planejamento está voltado para avançarmos de fase”, completou.
“Sei lá se demorou ou se foi rápido. É uma marca pequena por enquanto, são poucos jogos pelo tanto de tempo no clube, mas fico feliz de poder alcançá-la. Tomara que eu consiga fazer pelo menos 10 vezes mais jogos. Na minha carreira toda, devo ter mais de 300 jogos, uns 150 pelo Palmeiras B. É bastante”, afirmou durante a entrevista coletiva concedida ao final do treino desta terça-feira [15].
Marcos, segundo Deola, é o “culpado” por ele não ter alcançado uma marca ainda maior aos 27 anos de idade. “Como você vai conseguir tirar o homem, né? Campeão do mundo, da Libertadores, tem uma história muito grandiosa. E quanto melhor nós [outros goleiros] estivéssemos, ele melhorava mais ainda. Aqui tem hierarquia, e você tem que respeitar. O Marcos está tendo o tempo dele. Enquanto ele não se aposenta, a vaga é dele. Ele nunca deu brecha, em todo jogo entra para fazer o melhor. Se eu não der brecha também, vou ter vida longa, mas tenho que ter consciência de estou no gol de uma equipe tradicional e representando uma das melhores escolas de goleiro do mundo.”
Sobre o duelo com o Uberaba, Deola afirma que o objetivo do time é vencer por dois gols de diferença para evitar o jogo da volta em São Paulo. No entanto, reconhece que a missão não será fácil. “O regulamento diz que, ganhando por dois ou mias gols de diferença, o time já se classifica para a fase seguinte. Mas isso não significa que é uma obrigação. A gente vai jogar normalmente e, se der, maravilha, teremos depois uma semana inteira para trabalhar. Se não conseguirmos, não é o fim do mundo”, disse.
“Temos de entender que do outro lado tem 11 profissionais dispostos a fazer uma outra partida contra nós. E na Copa do Brasil, existem muitos exemplos de times grandes que foram eliminados por times menores. Não é demérito do grande uma equipe pequena passar. Eles trabalham sério também. Mas é claro que nosso objetivo e nosso planejamento está voltado para avançarmos de fase”, completou.
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