Camisa 22 salva o Palmeiras no empate por 1 a 1 contra o São Caetano, tem o nome gritado pela torcida e valoriza ponto conquistado fora de casa
Em uma tarde não tão boa para o Palmeiras, o goleiro Deola foi o mais ovacionado pela torcida no empate por 1 a 1 com o São Caetano, neste domingo, no Anacleto Campanella. Muito exigido nos minutos finais, o camisa 22 suportou a pressão do Azulão e evitou a derrota palmeirense – seria apenas a segunda do time na temporada. No fim do jogo, os pouco mais de 9 mil torcedores presentes não tiveram dúvidas: gritaram muito o nome do goleiro. Depois do jogo, ele agradeceu à torcida pelo reconhecimento e valorizou o empate fora de casa.
- É bom ter o trabalho reconhecido. Hoje a torcida gritou meu nome, quarta-feira foi o do Kleber. A torcida está reconhecendo. A gente entra pra ganhar sempre, mas não é todo jogo que consegue. Valeu pelo ponto fora de casa e ainda seguimos fortes na briga – ressaltou.
A principal defesa veio aos 43 da segunda etapa. Após um cruzamento da direita, Luciano Mandi subiu mais do que a defesa e cabeceou com força, quase na pequena área. No reflexo, Deola voou no canto direito e espalmou para escanteio. Para o camisa 22, não foi nada mais que sua obrigação.
Hoje a torcida gritou o meu nome, quarta-feira foi o do Kleber"Deola- Goleiro está aí para defender. Mesmo nas bolas mais fracas, tem de ter tranquilidade, não pode errar. Eu estava sempre atento e pude fazer a defesa – comemorou o goleiro.
Por outro lado, o ataque perdeu oportunidades mais uma vez. Jogo após jogo, o time vem enfrentado este problema: desperdiça muitas chances antes de fazer um gol. O atacante Kleber, autor do gol palmeirense, reconheceu a dificuldade, mas também analisou o bom futebol apresentado pelo São Caetano, que complicou a vida do setor ofensivo palmeirense
Em uma tarde não tão boa para o Palmeiras, o goleiro Deola foi o mais ovacionado pela torcida no empate por 1 a 1 com o São Caetano, neste domingo, no Anacleto Campanella. Muito exigido nos minutos finais, o camisa 22 suportou a pressão do Azulão e evitou a derrota palmeirense – seria apenas a segunda do time na temporada. No fim do jogo, os pouco mais de 9 mil torcedores presentes não tiveram dúvidas: gritaram muito o nome do goleiro. Depois do jogo, ele agradeceu à torcida pelo reconhecimento e valorizou o empate fora de casa.
- É bom ter o trabalho reconhecido. Hoje a torcida gritou meu nome, quarta-feira foi o do Kleber. A torcida está reconhecendo. A gente entra pra ganhar sempre, mas não é todo jogo que consegue. Valeu pelo ponto fora de casa e ainda seguimos fortes na briga – ressaltou.
A principal defesa veio aos 43 da segunda etapa. Após um cruzamento da direita, Luciano Mandi subiu mais do que a defesa e cabeceou com força, quase na pequena área. No reflexo, Deola voou no canto direito e espalmou para escanteio. Para o camisa 22, não foi nada mais que sua obrigação.
Hoje a torcida gritou o meu nome, quarta-feira foi o do Kleber"Deola- Goleiro está aí para defender. Mesmo nas bolas mais fracas, tem de ter tranquilidade, não pode errar. Eu estava sempre atento e pude fazer a defesa – comemorou o goleiro.
Por outro lado, o ataque perdeu oportunidades mais uma vez. Jogo após jogo, o time vem enfrentado este problema: desperdiça muitas chances antes de fazer um gol. O atacante Kleber, autor do gol palmeirense, reconheceu a dificuldade, mas também analisou o bom futebol apresentado pelo São Caetano, que complicou a vida do setor ofensivo palmeirense
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