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Hoje dono da meta alviverde, na ausência de São Marcos, o goleiro reserva do Verdão jogava na linha quando era garoto, mas após levar muitos gols em uma pelada, decidiu mudar de posição para se redimir pelos frangos que engolira.
Quem vê Deola substituir o ídolo Marcos, com tanta eficiência, imagina que ele já nasceu com as luvas calçadas. Mas não foi bem assim que sua história debaixo das traves começou. Ainda garoto, no Paraná, o palmeirense jogava futsal na linha e, se dependesse de sua primeira experiência na meta, goleiro seria a última posição que ele deveria escolher.
"Eu tinha uns 8 anos e era fominha demais. Queria atuar em todos os jogos. Aí, em uma partida recreativa na escolinha em que eu jogava, faltou um goleiro e eu fui para o gol. Só que tomei gols de escanteio, falta, cabeça... De tudo quanto é jeito! Então, no treino seguinte, apareci com o uniforme de goleiro, talvez para provar que eu não era tão ruim assim", revelou ao DIÁRIO o camisa 22 do Verdão.
Para a sorte dos palmeirenses, Deola, hoje com 27 anos, decidiu se redimir dos frangos da pelada e acabou se dando bem na profissão. Mas o caminho de Céu Azul, sua cidade no Paraná, até a posição de suplente de Marcos foi árduo. O goleiro chegou ao Verdão em 2000, mas só teve uma sequência de jogos neste ano. Durante esse intervalo, esteve emprestado a vários times, como Guarani e Juventus.
"Quando cheguei, tinha o Marcos, o Sérgio e o Diego (Cavalieri). Eu sabia que ficaria treinando e não jogaria. Mesmo atuando em times de menor expressão, adquiri experiência nas vezes em que fui emprestado", disse Deola, que vê essa experiência como um ponto positivo para estar à frente de Bruno na briga pela reserva de Marcos. "Voltei preparado para agarrar a chance. Esperei um ano e meio e, numa infelicidade do Bruno (ele fraturou o pé direito em janeiro deste ano), aproveitei a oportunidade."
Longe de ser santo
Apesar de caminhar a passos largos para assumir a vaga de Marcos, que, com 36 anos, está perto de se aposentar, Deola ainda nem pensa em herdar também o rótulo de santo. "O Marcos virou santo depois de muito tempo. A pessoa que o substituir precisará ter muita paciência, pois não se tornará santo da noite para o dia", afirmou, antes de elogiar o companheiro. "O Marcão faz muita falta. Além da qualidade, ele é nosso líder."
Fã de Marcos, o camisa 22 também não poupa elogios para o adversário de amanhã: Rogério Ceni. "Ele é uma pessoa muito inteligente, que sempre tem uma palavra boa que anima a equipe em momentos difíceis. Além de ser um goleiro rápido e muito ágil debaixo das traves", enfatizou Deola, tranquilo para o primeiro Palmeiras x São Paulo de sua carreira
Quem vê Deola substituir o ídolo Marcos, com tanta eficiência, imagina que ele já nasceu com as luvas calçadas. Mas não foi bem assim que sua história debaixo das traves começou. Ainda garoto, no Paraná, o palmeirense jogava futsal na linha e, se dependesse de sua primeira experiência na meta, goleiro seria a última posição que ele deveria escolher.
"Eu tinha uns 8 anos e era fominha demais. Queria atuar em todos os jogos. Aí, em uma partida recreativa na escolinha em que eu jogava, faltou um goleiro e eu fui para o gol. Só que tomei gols de escanteio, falta, cabeça... De tudo quanto é jeito! Então, no treino seguinte, apareci com o uniforme de goleiro, talvez para provar que eu não era tão ruim assim", revelou ao DIÁRIO o camisa 22 do Verdão.
Para a sorte dos palmeirenses, Deola, hoje com 27 anos, decidiu se redimir dos frangos da pelada e acabou se dando bem na profissão. Mas o caminho de Céu Azul, sua cidade no Paraná, até a posição de suplente de Marcos foi árduo. O goleiro chegou ao Verdão em 2000, mas só teve uma sequência de jogos neste ano. Durante esse intervalo, esteve emprestado a vários times, como Guarani e Juventus.
"Quando cheguei, tinha o Marcos, o Sérgio e o Diego (Cavalieri). Eu sabia que ficaria treinando e não jogaria. Mesmo atuando em times de menor expressão, adquiri experiência nas vezes em que fui emprestado", disse Deola, que vê essa experiência como um ponto positivo para estar à frente de Bruno na briga pela reserva de Marcos. "Voltei preparado para agarrar a chance. Esperei um ano e meio e, numa infelicidade do Bruno (ele fraturou o pé direito em janeiro deste ano), aproveitei a oportunidade."
Longe de ser santo
Apesar de caminhar a passos largos para assumir a vaga de Marcos, que, com 36 anos, está perto de se aposentar, Deola ainda nem pensa em herdar também o rótulo de santo. "O Marcos virou santo depois de muito tempo. A pessoa que o substituir precisará ter muita paciência, pois não se tornará santo da noite para o dia", afirmou, antes de elogiar o companheiro. "O Marcão faz muita falta. Além da qualidade, ele é nosso líder."
Fã de Marcos, o camisa 22 também não poupa elogios para o adversário de amanhã: Rogério Ceni. "Ele é uma pessoa muito inteligente, que sempre tem uma palavra boa que anima a equipe em momentos difíceis. Além de ser um goleiro rápido e muito ágil debaixo das traves", enfatizou Deola, tranquilo para o primeiro Palmeiras x São Paulo de sua carreira
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