sábado, 30 de outubro de 2010
Perto do ideal, Marcos elogia Deola e pede 'briga' pelo Brasileiro
O goleiro Marcos concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (27), na Academia de Futebol, e afirmou estar bem perto de voltar ao gol do Palmeiras. O camisa 12 admitiu que ainda precisa de uns dias para alcançar a melhor forma física e técnica.
"Treinei forte nos últimos dias, mas conversei com o Pracidelli (preparador de goleiros) e vimos que ainda não era o momento ideal. Acho que preciso de mais uma semana para atingir um nível no mínimo ideal", disse o goleiro, que culpou o calendário pela demora no retorno aos gramados. "São 15 jogos de fora, mas num período de 45 dias, é praticamente impossível recuperar. Acho difícil sarar de uma contusão num prazo tão curto. Dei azar de ter tantos jogos neste período. Devido à Copa, o Brasileiro ficou apertado, e quem machuca perde quase todos os jogos."
Ausente desde o dia 5 de setembro, quando deixou o gol da equipe enquanto o Palmeiras vencia o Cruzeiro por 2x0, no Pacaembu (perdeu por 3x2), Marcos defendeu o goleiro Deola e afirmou que o atual titular precisava de um período de adaptação.
"O Deola precisou de um tempo para se firmar. Eu tinha certeza que com uma sequência de jogos, ele daria conta do recado. Em determinado momento, logo quando ele assumiu, pensei em dar entrevista para defendê-lo. Atualmente, com ele pegando tudo, as pessoas com certeza vão parar de perguntar quando eu volto (risos)", analisou. "Sempre tivemos bons goleiros, o Cavalieri, o Bruno, e agora o Deola. Ele é um cara batalhador, merecedor desse bom momento. Também veio da base, passou pelo time B, rodou pelo interior e hoje está colhendo tudo o que plantou. Tudo o que está acontecendo a gente já esperava e ele tem de tudo para ser um dos goleiros grandes da história do Palmeiras”, completou.
Marcos também foi perguntado sobre o futuro do Verdão na temporada e afirmou que a equipe não pode pensar em priorizar só a Copa Sul-Americana. "Vejo o nosso time com chances de voltar à Libertadores pelos dois caminhos. Com os resultados da rodada e dependendo de uma vitória sobre o Goiás, podemos voltar a brigar também pelo Brasileiro. As chances são reais. No ano passado, ninguém apostava no Flamengo e eles foram campeões. Neste ano, estamos nas mesmas condições do Flamengo. Os caminhos são difíceis, só temos jogos complicados pela frente, mas o objetivo é continuar acreditando."
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
Altitude, peso de substituir Marcos e torcida contra não intimidam Deola
Perto de completar sua 11ª partida consecutiva como titular do Palmeiras, o goleiro Deola se revela um homem sem medos. Aos 27 anos, o atleta se prepara para assumir de vez o posto de titular do time profissional.
Substituindo Marcos, que ainda se recupera de um problema no joelho esquerdo, o camisa 22 enfrenta com o Alviverde o Universitario de Sucre, às 21h15m (de Brasília), na Bolívia, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.
Sem receio da altitude - Sucre está 2.800 metros acima do nível do mar. Sem receio da pressão por substituir o maior ídolo da história recente do Palmeiras. Sem receio do que pode acontecer no futuro: assumir a posição de forma definitiva, quando Marcos resolver aposentar.
- Acho que estou preparado. A pior parte já passou. É claro que outras vão vir, mas o pior é ser uma pessoa que nunca jogou e ter de entrar para mostrar que tem capacidade e ainda sendo comparado a um ídolo, o que é injusto. Não é fácil. Tem de suportar bem isso, e essa sequência de jogos está provando a evolução que estou tendo nos jogos. Acho que estou preparado e, na hora em que o Marcos parar, se for neste ano, em 2011 ou 2012, estou pronto para suportar toda a barra - disse o arqueiro ao GLOBOESPORTE.COM.
Deola também não teme a pressão que os torcedores bolivianos farão na partida com o Palmeiras. Segundo a organização do jogo, os 25 mil ingressos que foram colocados à venda devem se esgotar.
- Jogos que envolvem times da América são diferentes, mais pegados, com alguns lances que no Brasileiro o juiz daria falta. Na Sul-Americana não é assim. Será uma partida mais de contato. É como mais gosto, porque o jogo acaba fluindo mais, tem mais pressão. Prefiro jogar em outro país, pois o clima é diferente. Isso te deixa mais ligado no jogo, mais atento para nos momentos em que tem de atuar - afirmou.
Este misto de sentimentos é celebrado por Deola. Entre 2008, quando voltou ao time, e 2009, o goleiro afirmou que andava chateado com a sua situação, pois não vivia mais o clima das concentrações - ele era o segundo reserva de Marcos.
É ruim ficar fora das concentrações porque o atleta gosta de jogar. Quero sempre participar e ajudar de alguma forma. Por várias vezes tive conversas com o seu Valdir (de Moraes, consultor do time) e com o Cantarele (ex-preparador de goleiros) falando que estava triste. Mas nem por isso deixei de treinar e me preparar. Agora isso passou.
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Deola deixa Sucre como destaque e divide méritos com o grupo
Autor de lindas defesas e demonstrando segurança em todos os momentos da partida, o goleiro Deola deixou o estádio Olímpico como um dos destaques na vitória palmeirense de 1x0 sobre o Universitario de Sucre. Apesar da boa atuação, o camisa 22 fez questão de dividir os méritos do resultado com todo o grupo.
"A responsabilidade sempre é muito grande. O gramado estava muito ruim e tem a questão da altitude, mas a defesa estava bem postada e nós fizemos o gol na oportunidade que tivemos. O mais importante é que conseguimos adaptar bem e deu tudo certo. Todo o elenco está de parabéns pela superação", disse o goleiro, deixando claro que todas as defesas tiveram o mesmo grau de importância. "Não existe uma defesa em específico que tenha sido mais difícil, todas são iguais."
Apesar de citar a altitude como um problema, Deola entende que as condições do gramado foram ainda mais prejudiciais para o desempenho dele no estádio Olímpico.
"O nosso time sentiu um pouco mais a altitude no segundo tempo, e se não bastasse isso, o gramado estava muito irregular, a bola quicava muito. Mas foram dificuldades que soubemos passar por cima e alcançamos um resultado que merece ser comemorado."
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
"Predestinado", Deola se prepara para substituir Marcos de vez no Palmeiras
Goleiro engata sequência de jogos no Brasileiro e fala como será quando ver seu ídolo esquentando o banco
O Palmeiras começa a se acostumar com a ideia de não contar mais com Marcos. O eterno camisa 12, que ganhou até apelido de santo, não consegue se recuperar de sua lesão no joelho esquerdo e já acumula uma longa lista de idas ao departamento médico durante a carreira. Justamente por isso, Deola já se prepara para ser o novo dono da meta palmeirense. Considerando-se predestinado, o goleiro diz que está pronto para segurar toda a pressão de ser o titular de Felipão.
Paranaense, casado, com 27 anos, e uma filha de quase dois anos, Deola conversou com o iG sobre como tem sido vestir a camisa palmeirense e explicou como foi que tudo começou. Além disso, disse que vai encarar com naturalidade ao ver seu ídolo Marcos no banco de reservas.
Deola já é o goleiro que mais jogou com Felipão. Fez 13 jogos contra sete de Marcos. Ele tem contrato até 2012, mas pretende renovar seu vínculo em breve. O goleiro está no Palmeiras desde 1999 e projeta entrar para a seleta lista de ídolos do clube
Confira a entrevista completa de Deola:
iG: Como tem sido essa pressão de vestir a camisa do Palmeiras, clube que tem a fama de revelar ótimos goleiros?
Deola: Tem de se empenhar ao máximo para poder representar o que a escola de goleiros do Palmeiras é. Então é complicado. São poucos os que podem estar aqui. E é uma responsabilidade muito grande. Isso daqui é um legado de muitos anos.
iG: E como vai ser um dia olhar para o seu banco de reservas e ver o Marcos?
Deola: Um dia vai acontecer, pode ser daqui um ou dois anos. Não é uma coisa impossível. É uma coisa normal do futebol. Assim como eu vou parar e quem estiver no meu banco vai assumir. Tem de pensar com naturalidade. Se você sentir pressão por ver o Marcão no banco, você não vai bem. Se você estiver jogando, você tem de acreditar que você está preparado.
iG: Você já tem uma década de Palmeiras e foi conseguir uma chance só agora, com 27 anos. Foi uma estreia tardia?
Deola: É lógico que quanto antes você puder jogar é melhor. Eu queria ter estreado com 17 anos. Isso é muito bom. Mas, com o passar do tempo, a idade também te ajuda. Ela te dá a condição de ser menos afoito. Você aprende a lidar com as críticas, coisas que os mais novos não sabem. Claro que eu queria ter estreado mais cedo. Mas pelas circunstâncias do clube que eu estou e por ter um excelente goleiro que está acima de mim eu entendi. Tudo tem seu tempo.
iG: Você foi muito emprestado. Passou por quatro clubes diferentes. Chegou a pensar que não voltaria mais ao Palmeiras?
Deola: Não foi o Palmeiras que quis me emprestar, eu que quis sair. Tanto é que a primeira oportunidade que apareceu eu conversei bastante com o Cyrillo [José Cyrillo, atual diretor administrativo], que é uma pessoa que dava o suporte para a base. Ele não queria me emprestar. Pois eu estava sendo visto com bons olhos. Mas tinha Marcos, Sérgio e Diego, por isso vi a chance de poder jogar quando o Guarani veio atrás de mim. Mas eu nunca senti que não voltaria. Sempre usei as minhas saídas para estar bem para a hora certa.
iG: Você sempre quis jogar bola? Sempre quis o Palmeiras?
Deola: O Palmeiras foi por acaso. Aos 14 anos, eu larguei tudo e vim para São Paulo sozinho. Fiz alguns testes e não passei e parei no Atlético de Sorocaba. Em 1999, fiz um jogo contra a base do Palmeiras e a gente ganhou daquele time que era ótimo e eu fui contratado. Mas tem uma coincidência, uma história que meu pai sempre me conta. Quando eu nasci, ele foi atrás de uma chuteira para pendurar na porta da maternidade e ele não achou. Achou um tênis normal. Minha vizinha também ia me dar um presente e pegou uma camisa verde e bordou o símbolo do Palmeiras e pendurou lá também. Aí meu pai foi pendurar e a camisa já estava lá. Ele só colocou o tênis e ficou essa coisa de destino. E deu certo bem no Palmeiras. Eu nunca imaginava. Foi uma coisa predestinada mesmo.
iG: E agora com parte do sonho realizada. Dá para imaginar em encerrar a carreira no Palmeiras?
Deola: Hoje, poucas pessoas ficam no mesmo clube. Acontece quase sempre com goleiro, pois os jogadores já perderam aquela identificação. Eu já estou há 10 anos no Palmeiras e tenho certo prestígio. Por isso, não me vejo em nenhum outro time do Brasil. Iria para fora só se for vantajoso para os dois lados. Quero continuar o meu trabalho, estar sempre bem e pensar em ser titular do Palmeiras. Sem isso, eu nunca vou conseguir uma chance na seleção brasileira.
iG: Tem algo que você dá mais atenção nos treinos?
Deola: Precisa trabalhar tudo. A partir do momento que a pessoa acha que já sabe tudo ela começa a cair de rendimento. Uma das minhas melhores qualidades é a agilidade, mas se eu parar de treinar e achar que eu sou rápido para sempre, eu fico lento. Então preciso aperfeiçoar tudo, posição, velocidade, reposição. Com a sequência de jogo a gente pega uma noção ainda melhor disso.
iG: Por falar em dentro de campo, o Palmeiras demorou para engrenar. Você sentiu muito? Será que se não fosse o Felipão, o técnico já teria caído?
Deola: É ruim quando os resultados não acontecem, pois o primeiro a ter culpa é o goleiro, mesmo não tendo. Ainda mais eu que começo agora. Se fosse o Marcos não ia ter tanta culpa. Em momento nenhum eu me abalei e agora o time engrenou. Quanto ao Felipão, é difícil falar. Ele chegou com um grupo que não era o dele e está colocando a filosofia de jogo dele. Quando seu time fala a mesma língua, fica mais fácil ter resultado. Acho que a diretoria fez certo em manter. A cada troca, tudo aquilo que você aprendia passa a ficar errado.
iG: Salário e diretoria. O que realmente muda quando vocês recebem e o que pode mudar com a nova diretoria?
Deola: Quando a gente trabalha, a gente gosta de receber. Ninguém aqui faz serviço comunitário. Todo mundo tem despesa e família e nossas contas precisam ser pagas em dia. Mas ninguém vai morrer de fome se ficar sen um ou dois salários. Já passei por outras dificuldades no Palmeiras e eles sempre honraram. O que deixa muito triste é ouvir que a gente só ganha depois de receber, que nem falaram contra o Grêmio. A gente não tinha recebido um tostão ali. Já na diretoria, eu gostava para caramba dos outros e eles sempre cumpriram tudo o que prometeram, com uma pequena exceção agora no fim. Agora vem a nova diretoria, caras que eu já conheço há 10 anos e sei que querem o bem do Palmeiras. Para mim, não muda nada. E torço muito para a recuperação de Belluzzo, que é um cara sensacional.
O Palmeiras começa a se acostumar com a ideia de não contar mais com Marcos. O eterno camisa 12, que ganhou até apelido de santo, não consegue se recuperar de sua lesão no joelho esquerdo e já acumula uma longa lista de idas ao departamento médico durante a carreira. Justamente por isso, Deola já se prepara para ser o novo dono da meta palmeirense. Considerando-se predestinado, o goleiro diz que está pronto para segurar toda a pressão de ser o titular de Felipão.
Paranaense, casado, com 27 anos, e uma filha de quase dois anos, Deola conversou com o iG sobre como tem sido vestir a camisa palmeirense e explicou como foi que tudo começou. Além disso, disse que vai encarar com naturalidade ao ver seu ídolo Marcos no banco de reservas.
Deola já é o goleiro que mais jogou com Felipão. Fez 13 jogos contra sete de Marcos. Ele tem contrato até 2012, mas pretende renovar seu vínculo em breve. O goleiro está no Palmeiras desde 1999 e projeta entrar para a seleta lista de ídolos do clube
Confira a entrevista completa de Deola:
iG: Como tem sido essa pressão de vestir a camisa do Palmeiras, clube que tem a fama de revelar ótimos goleiros?
Deola: Tem de se empenhar ao máximo para poder representar o que a escola de goleiros do Palmeiras é. Então é complicado. São poucos os que podem estar aqui. E é uma responsabilidade muito grande. Isso daqui é um legado de muitos anos.
iG: E como vai ser um dia olhar para o seu banco de reservas e ver o Marcos?
Deola: Um dia vai acontecer, pode ser daqui um ou dois anos. Não é uma coisa impossível. É uma coisa normal do futebol. Assim como eu vou parar e quem estiver no meu banco vai assumir. Tem de pensar com naturalidade. Se você sentir pressão por ver o Marcão no banco, você não vai bem. Se você estiver jogando, você tem de acreditar que você está preparado.
iG: Você já tem uma década de Palmeiras e foi conseguir uma chance só agora, com 27 anos. Foi uma estreia tardia?
Deola: É lógico que quanto antes você puder jogar é melhor. Eu queria ter estreado com 17 anos. Isso é muito bom. Mas, com o passar do tempo, a idade também te ajuda. Ela te dá a condição de ser menos afoito. Você aprende a lidar com as críticas, coisas que os mais novos não sabem. Claro que eu queria ter estreado mais cedo. Mas pelas circunstâncias do clube que eu estou e por ter um excelente goleiro que está acima de mim eu entendi. Tudo tem seu tempo.
iG: Você foi muito emprestado. Passou por quatro clubes diferentes. Chegou a pensar que não voltaria mais ao Palmeiras?
Deola: Não foi o Palmeiras que quis me emprestar, eu que quis sair. Tanto é que a primeira oportunidade que apareceu eu conversei bastante com o Cyrillo [José Cyrillo, atual diretor administrativo], que é uma pessoa que dava o suporte para a base. Ele não queria me emprestar. Pois eu estava sendo visto com bons olhos. Mas tinha Marcos, Sérgio e Diego, por isso vi a chance de poder jogar quando o Guarani veio atrás de mim. Mas eu nunca senti que não voltaria. Sempre usei as minhas saídas para estar bem para a hora certa.
iG: Você sempre quis jogar bola? Sempre quis o Palmeiras?
Deola: O Palmeiras foi por acaso. Aos 14 anos, eu larguei tudo e vim para São Paulo sozinho. Fiz alguns testes e não passei e parei no Atlético de Sorocaba. Em 1999, fiz um jogo contra a base do Palmeiras e a gente ganhou daquele time que era ótimo e eu fui contratado. Mas tem uma coincidência, uma história que meu pai sempre me conta. Quando eu nasci, ele foi atrás de uma chuteira para pendurar na porta da maternidade e ele não achou. Achou um tênis normal. Minha vizinha também ia me dar um presente e pegou uma camisa verde e bordou o símbolo do Palmeiras e pendurou lá também. Aí meu pai foi pendurar e a camisa já estava lá. Ele só colocou o tênis e ficou essa coisa de destino. E deu certo bem no Palmeiras. Eu nunca imaginava. Foi uma coisa predestinada mesmo.
iG: E agora com parte do sonho realizada. Dá para imaginar em encerrar a carreira no Palmeiras?
Deola: Hoje, poucas pessoas ficam no mesmo clube. Acontece quase sempre com goleiro, pois os jogadores já perderam aquela identificação. Eu já estou há 10 anos no Palmeiras e tenho certo prestígio. Por isso, não me vejo em nenhum outro time do Brasil. Iria para fora só se for vantajoso para os dois lados. Quero continuar o meu trabalho, estar sempre bem e pensar em ser titular do Palmeiras. Sem isso, eu nunca vou conseguir uma chance na seleção brasileira.
iG: Tem algo que você dá mais atenção nos treinos?
Deola: Precisa trabalhar tudo. A partir do momento que a pessoa acha que já sabe tudo ela começa a cair de rendimento. Uma das minhas melhores qualidades é a agilidade, mas se eu parar de treinar e achar que eu sou rápido para sempre, eu fico lento. Então preciso aperfeiçoar tudo, posição, velocidade, reposição. Com a sequência de jogo a gente pega uma noção ainda melhor disso.
iG: Por falar em dentro de campo, o Palmeiras demorou para engrenar. Você sentiu muito? Será que se não fosse o Felipão, o técnico já teria caído?
Deola: É ruim quando os resultados não acontecem, pois o primeiro a ter culpa é o goleiro, mesmo não tendo. Ainda mais eu que começo agora. Se fosse o Marcos não ia ter tanta culpa. Em momento nenhum eu me abalei e agora o time engrenou. Quanto ao Felipão, é difícil falar. Ele chegou com um grupo que não era o dele e está colocando a filosofia de jogo dele. Quando seu time fala a mesma língua, fica mais fácil ter resultado. Acho que a diretoria fez certo em manter. A cada troca, tudo aquilo que você aprendia passa a ficar errado.
iG: Salário e diretoria. O que realmente muda quando vocês recebem e o que pode mudar com a nova diretoria?
Deola: Quando a gente trabalha, a gente gosta de receber. Ninguém aqui faz serviço comunitário. Todo mundo tem despesa e família e nossas contas precisam ser pagas em dia. Mas ninguém vai morrer de fome se ficar sen um ou dois salários. Já passei por outras dificuldades no Palmeiras e eles sempre honraram. O que deixa muito triste é ouvir que a gente só ganha depois de receber, que nem falaram contra o Grêmio. A gente não tinha recebido um tostão ali. Já na diretoria, eu gostava para caramba dos outros e eles sempre cumpriram tudo o que prometeram, com uma pequena exceção agora no fim. Agora vem a nova diretoria, caras que eu já conheço há 10 anos e sei que querem o bem do Palmeiras. Para mim, não muda nada. E torço muito para a recuperação de Belluzzo, que é um cara sensacional.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Preocupado com velocidade do rival, Deola pede atenção durante os 90 minutos
O elenco palmeirense acordou cedo nesta terça-feira [12]. Acompanhados do preparador físico Anselmo Sbragia, os jogadores saíram às 10h (horário local / 11 de Brasília) para uma caminhada em um parque da região central de Sucre com o objetivo de dar continuidade à aclimatação ao ar rarefeito da cidade. A atividade durou quase uma hora.
Antes da volta para o hotel, o goleiro Deola atendeu alguns jornalistas bolivianos que estavam no local e elogiou o Universitário, rival alviverde na partida de quinta-feira [14], pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.
"Esperamos um jogo muito difícil. A equipe do Universitário já conseguiu dois excelentes resultados na competição [eliminando o Colo-Colo e o Cerro Porteño] e sabemos que se trata de um time rápido, que aproveita muito os efeitos da altitude. Então, temos de estar muito atentos os 90 minutos para conseguirmos um bom resultado", comentou.
O camisa 22 reconheceu que jogar a 2.800m acima do nível do mar não é fácil, mas crê que os dias de três aclimatação na cidade serão suficientes para minimizar o problema. "É meio difícil porque você acaba ficando um pouco sem oxigênio mesmo. Por isso, viemos com alguns dias de antecedência, e fazendo essa adaptação vai dar tudo certo", disse. "Já estamos nos aclimatando muito bem e acho que isso não será um fator de muita complicação para a partida", completou.
O Verdão volta a treinar às 16h (horário local / 17h de Brasília) desta terça [12], no estádio Olímpico Pátria. Será o primeiro treinamento no palco da partida contra os bolivianos. "Vamos fazer um trabalho tático hoje e amanhã e nos prepararmos bem para pode encarar a equipe do Universitário da melhor forma possível", destacou Deola.
www.palmeiras.com.br
Antes da volta para o hotel, o goleiro Deola atendeu alguns jornalistas bolivianos que estavam no local e elogiou o Universitário, rival alviverde na partida de quinta-feira [14], pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.
"Esperamos um jogo muito difícil. A equipe do Universitário já conseguiu dois excelentes resultados na competição [eliminando o Colo-Colo e o Cerro Porteño] e sabemos que se trata de um time rápido, que aproveita muito os efeitos da altitude. Então, temos de estar muito atentos os 90 minutos para conseguirmos um bom resultado", comentou.
O camisa 22 reconheceu que jogar a 2.800m acima do nível do mar não é fácil, mas crê que os dias de três aclimatação na cidade serão suficientes para minimizar o problema. "É meio difícil porque você acaba ficando um pouco sem oxigênio mesmo. Por isso, viemos com alguns dias de antecedência, e fazendo essa adaptação vai dar tudo certo", disse. "Já estamos nos aclimatando muito bem e acho que isso não será um fator de muita complicação para a partida", completou.
O Verdão volta a treinar às 16h (horário local / 17h de Brasília) desta terça [12], no estádio Olímpico Pátria. Será o primeiro treinamento no palco da partida contra os bolivianos. "Vamos fazer um trabalho tático hoje e amanhã e nos prepararmos bem para pode encarar a equipe do Universitário da melhor forma possível", destacou Deola.
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domingo, 10 de outubro de 2010
Deola prega respeito ao Avaí e vê time chegando ao ideal
O goleiro Deola, que vai completar sua nona partida consecutiva como titular, manteve os pés no chão durante a entrevista coletiva concedida na tarde desta terça-feira (05), na Academia de Futebol, e fez questão de pregar respeito ao Avaí, adversário que tenta fugir das últimas colocações na tabela do Campeonato Brasileiro.
"Já ficou provado neste campeonato que não tem jogo fácil. Já fomos surpreendidos jogando em casa, assim como tantos outros times grandes durante a competição. Já passamos pelo o que o Avaí está atravessando e vamos entrar em campo pregando respeito. Eles possuem um time com atletas qualificados e certamente vão vir para tentar somar pontos."
Apesar dos cuidados ao falar do adversário desta quinta-feira, Deola sabe que o momento do Palmeiras é favorável. "Já são quatro jogos sem perder e isso anima qualquer jogador. E não conquistamos as vitórias por acaso. O time tem encontrado um padrão de jogo, está crescendo na hora certa. Se continuarmos assim, podemos atingir o nível ideal até o final desta temporada."
Depois de fazer boas atuações nas últimas partidas em que o Verdão deixou o campo sem ser derrotado, Deola avisou que o Palmeiras não tem motivos para temer atuar no estádio do Pacaembu. "Nos nossos domínios, quem tem que mandar é a gente, independente do estádio. Já fizemos grandes jogos no Pacaembu e não existe essa coisa de azar. É claro que gostamos de jogar em Barueri, mas a torcida também comparece e incentiva no Pacaembu e estamos tranquilos quanto a isso."
Pronto para substituir Marcos, Deola brinca: 'É só mais uma cicatriz'
O Marcos está tranquilo. Já passou por tantas, não gosta de machucar, e ir para o departamento médico é muito ruim e depressivo. Mas ele sabe que a contusão de agora não é nada que afete a longo prazo, é momentâneo. Não vai ser essa minúscula lesão que vai atrapalhar o emocional. É só mais uma cicatriz - ressaltou Deola.
O camisa 22 também está preparado para assumir a vaga de Marcos nesta partida, mesmo tendo sofrido os três gols diante do Cruzeiro, logo depois que o titular se machucou e deixou o campo, no início do segundo tempo. Deola conta com a ajuda do time para não ser surpreendido e conseguir manter o gol do ídolo intacto nesta quarta.
- Quando você está determinado a buscar um lugar ao sol, não tem que esperar o momento. Quando pintar a brecha tem que estar atento. Se a equipe estiver bem, ajuda muito na boa fase do goleiro, mas se estiver mal o goleiro tem que estar bem e ajudando de qualquer jeito. Não dá para escolher a hora. E, de qualquer forma, o Palmeiras não está tão ruim assim. É preocupante quando o resultado não vem, mas confio que vamos ter uma disparada no final - acrescentou o confiante goleiro.
Deola espera que a chuva que caiu nesta manhã ajude a levar as derrotas para longe do Verdão.
- Foi bom chover porque estava ruim demais para respirar. É importante cair uma chuvinha para dar aquela lavada na alma.
Deola virou goleiro para limpar a honra
Hoje dono da meta alviverde, na ausência de São Marcos, o goleiro reserva do Verdão jogava na linha quando era garoto, mas após levar muitos gols em uma pelada, decidiu mudar de posição para se redimir pelos frangos que engolira.
Quem vê Deola substituir o ídolo Marcos, com tanta eficiência, imagina que ele já nasceu com as luvas calçadas. Mas não foi bem assim que sua história debaixo das traves começou. Ainda garoto, no Paraná, o palmeirense jogava futsal na linha e, se dependesse de sua primeira experiência na meta, goleiro seria a última posição que ele deveria escolher.
"Eu tinha uns 8 anos e era fominha demais. Queria atuar em todos os jogos. Aí, em uma partida recreativa na escolinha em que eu jogava, faltou um goleiro e eu fui para o gol. Só que tomei gols de escanteio, falta, cabeça... De tudo quanto é jeito! Então, no treino seguinte, apareci com o uniforme de goleiro, talvez para provar que eu não era tão ruim assim", revelou ao DIÁRIO o camisa 22 do Verdão.
Para a sorte dos palmeirenses, Deola, hoje com 27 anos, decidiu se redimir dos frangos da pelada e acabou se dando bem na profissão. Mas o caminho de Céu Azul, sua cidade no Paraná, até a posição de suplente de Marcos foi árduo. O goleiro chegou ao Verdão em 2000, mas só teve uma sequência de jogos neste ano. Durante esse intervalo, esteve emprestado a vários times, como Guarani e Juventus.
"Quando cheguei, tinha o Marcos, o Sérgio e o Diego (Cavalieri). Eu sabia que ficaria treinando e não jogaria. Mesmo atuando em times de menor expressão, adquiri experiência nas vezes em que fui emprestado", disse Deola, que vê essa experiência como um ponto positivo para estar à frente de Bruno na briga pela reserva de Marcos. "Voltei preparado para agarrar a chance. Esperei um ano e meio e, numa infelicidade do Bruno (ele fraturou o pé direito em janeiro deste ano), aproveitei a oportunidade."
Longe de ser santo
Apesar de caminhar a passos largos para assumir a vaga de Marcos, que, com 36 anos, está perto de se aposentar, Deola ainda nem pensa em herdar também o rótulo de santo. "O Marcos virou santo depois de muito tempo. A pessoa que o substituir precisará ter muita paciência, pois não se tornará santo da noite para o dia", afirmou, antes de elogiar o companheiro. "O Marcão faz muita falta. Além da qualidade, ele é nosso líder."
Fã de Marcos, o camisa 22 também não poupa elogios para o adversário de amanhã: Rogério Ceni. "Ele é uma pessoa muito inteligente, que sempre tem uma palavra boa que anima a equipe em momentos difíceis. Além de ser um goleiro rápido e muito ágil debaixo das traves", enfatizou Deola, tranquilo para o primeiro Palmeiras x São Paulo de sua carreira
Quem vê Deola substituir o ídolo Marcos, com tanta eficiência, imagina que ele já nasceu com as luvas calçadas. Mas não foi bem assim que sua história debaixo das traves começou. Ainda garoto, no Paraná, o palmeirense jogava futsal na linha e, se dependesse de sua primeira experiência na meta, goleiro seria a última posição que ele deveria escolher.
"Eu tinha uns 8 anos e era fominha demais. Queria atuar em todos os jogos. Aí, em uma partida recreativa na escolinha em que eu jogava, faltou um goleiro e eu fui para o gol. Só que tomei gols de escanteio, falta, cabeça... De tudo quanto é jeito! Então, no treino seguinte, apareci com o uniforme de goleiro, talvez para provar que eu não era tão ruim assim", revelou ao DIÁRIO o camisa 22 do Verdão.
Para a sorte dos palmeirenses, Deola, hoje com 27 anos, decidiu se redimir dos frangos da pelada e acabou se dando bem na profissão. Mas o caminho de Céu Azul, sua cidade no Paraná, até a posição de suplente de Marcos foi árduo. O goleiro chegou ao Verdão em 2000, mas só teve uma sequência de jogos neste ano. Durante esse intervalo, esteve emprestado a vários times, como Guarani e Juventus.
"Quando cheguei, tinha o Marcos, o Sérgio e o Diego (Cavalieri). Eu sabia que ficaria treinando e não jogaria. Mesmo atuando em times de menor expressão, adquiri experiência nas vezes em que fui emprestado", disse Deola, que vê essa experiência como um ponto positivo para estar à frente de Bruno na briga pela reserva de Marcos. "Voltei preparado para agarrar a chance. Esperei um ano e meio e, numa infelicidade do Bruno (ele fraturou o pé direito em janeiro deste ano), aproveitei a oportunidade."
Longe de ser santo
Apesar de caminhar a passos largos para assumir a vaga de Marcos, que, com 36 anos, está perto de se aposentar, Deola ainda nem pensa em herdar também o rótulo de santo. "O Marcos virou santo depois de muito tempo. A pessoa que o substituir precisará ter muita paciência, pois não se tornará santo da noite para o dia", afirmou, antes de elogiar o companheiro. "O Marcão faz muita falta. Além da qualidade, ele é nosso líder."
Fã de Marcos, o camisa 22 também não poupa elogios para o adversário de amanhã: Rogério Ceni. "Ele é uma pessoa muito inteligente, que sempre tem uma palavra boa que anima a equipe em momentos difíceis. Além de ser um goleiro rápido e muito ágil debaixo das traves", enfatizou Deola, tranquilo para o primeiro Palmeiras x São Paulo de sua carreira
Deola quer virar jogador de ponta com Felipão
A chegada de Felipão está deixando o elenco do Palmeiras empolgado para o restante do Campeonato Brasileiro.
Já no clássico contra o Santos, a equipe parece ter incorporado o espírito vibrante do novo técnico, apresentado horas antes do início da partida.
O goleiro Deola é um dos que notaram a rápida mudança de ares no Parque Antártica
- O Felipão é um dos melhores do país e não tem pessoa melhor para se trabalhar do que ele.
Ao contrário de Felipão, o goleiro revelado no Palmeiras em 1999 - ano em que o Palmeiras foi campeão da Libertadores com Scolari- ainda tem muito o que mostrar no futebol. Para isso, ele conta com o apoio do pentacampeão mundial
- Muitos jogadores foram criados por ele. Quero também aproveitar esta oportunidade para ser um atleta de ponta - disse
Substituto, Deola não vê Palmeiras em momento ruim
Substituto do lesionado Marcos na partida desta quarta-feira, contra o Vitória, em Salvador, pelo Campeonato Brasileiro, o goleiro Deola afirmou nesta terça que não vê o Palmeiras atravessando uma má fase, apesar de o clube ocupar hoje apenas a 12ª posição do torneio nacional e vir apresentando instabilidade nos jogos
O jogador também não se sente pressionado pelo fato de entrar no time palmeirense em meio a uma fase complicada. "Quem quer aproveitar as oportunidades não pode escolher se o momento é bom ou ruim. Se o momento é bom ajuda, e você acaba tendo menos trabalho, mas não acredito que o Palmeiras esteja em um momento ruim", afirmou Deola, em entrevista para a TV Bandeirantes.
O goleiro ainda evitou apontar motivos para a fase instável do Palmeiras. "É difícil você falar. Podemos ficar uma hora para falar que não vamos achar os motivos. Nós temos que aprender com esses erros e ter um pouco mais de atenção nos jogos", alertou.
Deola também lembrou que o Palmeiras precisa se mirar no triunfo por 3 a 0 que conquistou diante do Vitória, no Pacaembu, no jogo de volta pela Copa Sul-Americana, na qual o time reverteu uma vantagem de 2 a 0 da equipe baiana. "Temos que usar aquela partida como exemplo, quando muita gente já não acreditava em um 'revertério' nosso, e é um exemplo que a gente vai focar bastante", reforçou.
Deola ainda negou que a instabilidade do Palmeiras possa ser creditada a fatores extracampo, como por exemplo o atraso no pagamento dos valores referentes ao direito de imagem dos jogadores. "É lógico que não é bom você estar com alguma coisa atrasada, que é um direito seu, mas não tem que se preocupar com isso. Já estou há dez anos no Palmeiras e sei que quando atrasa um pouquinho depois eles (dirigentes) pagam", enfatizou
O jogador também não se sente pressionado pelo fato de entrar no time palmeirense em meio a uma fase complicada. "Quem quer aproveitar as oportunidades não pode escolher se o momento é bom ou ruim. Se o momento é bom ajuda, e você acaba tendo menos trabalho, mas não acredito que o Palmeiras esteja em um momento ruim", afirmou Deola, em entrevista para a TV Bandeirantes.
O goleiro ainda evitou apontar motivos para a fase instável do Palmeiras. "É difícil você falar. Podemos ficar uma hora para falar que não vamos achar os motivos. Nós temos que aprender com esses erros e ter um pouco mais de atenção nos jogos", alertou.
Deola também lembrou que o Palmeiras precisa se mirar no triunfo por 3 a 0 que conquistou diante do Vitória, no Pacaembu, no jogo de volta pela Copa Sul-Americana, na qual o time reverteu uma vantagem de 2 a 0 da equipe baiana. "Temos que usar aquela partida como exemplo, quando muita gente já não acreditava em um 'revertério' nosso, e é um exemplo que a gente vai focar bastante", reforçou.
Deola ainda negou que a instabilidade do Palmeiras possa ser creditada a fatores extracampo, como por exemplo o atraso no pagamento dos valores referentes ao direito de imagem dos jogadores. "É lógico que não é bom você estar com alguma coisa atrasada, que é um direito seu, mas não tem que se preocupar com isso. Já estou há dez anos no Palmeiras e sei que quando atrasa um pouquinho depois eles (dirigentes) pagam", enfatizou
"Palmeiras não está tão mal assim", diz Deola
O goleiro Deola, que substituirá Marcos na partida contra o Vitória, nesta quarta-feira, reconhece a pressão no Palmeiras por conquistar um resultado positivo no início do segundo turno do Campeonato Brasileiro. Apesar do momento instável do time alviverde, ele não vê crise. O camisa 22 está confiante em uma arrancada rumo às primeiras colocações, deixando a irregularidade para trás.
"O Palmeiras não está tão mal assim", disse o arqueiro, antes de embarcar para Salvador nesta terça-feira. "Só é preocupante quanto os resultados não vêm, mas tivemos uma melhora e confio que vamos ter uma disparada no final", apontou o goleiro, que substituiu Marcos no segundo tempo no último domingo e levou os gols da virada do Cruzeiro, por 3 a 2.
Os resultados do Palmeiras, por enquanto, vêm e vão. A irregularidade foi a marca da equipe na metade inicial da competição: fez 24 pontos, com cinco vitórias, nove empates e cinco derrotas. "Realmente, não foi um turno para poder guardar na memória", disse Deola.
"A gente sabe que não foi fácil, que acabamos nos complicando bastante no primeiro turno, mas aprendemos com nossos erros. Temos que acertar isso para não cometê-los mais. Se for assim, os resultados vão começar a aparecer", acrescentou o goleiro, confirmado como titular para a partida marcada para esta quarta-feira, às 22h, no Barradão.
Deola perde invencibilidade em jogo "para pegar moral"
O jogo desta quarta-feira, que deveria embalar o Palmeiras para a disputa das oitavas de final da Copa do Brasil, acabou sendo um show do Paulista. No Estádio Jaime Cintra, o time de Jundiaí venceu por 3 a 1, salvou-se da queda para a Série A-2 do Campeonato Paulista e pressionou ainda mais o adversário, que atravessa uma série de maus resultados.
"Teoricamente, (a derrota) não influencia em nada. Logicamente que era um jogo para pegar moral e ir treinando o time. Mas o Campeonato Paulista acabou e temos tempo para treinar e ver se conseguimos pegar o Atlético-PR com mais força", disse o goleiro Deola, que sofreu o primeiro revés como titular do time.
Em seis partidas no gol da equipe, o arqueiro - que vinha substituindo Marcos na competição estadual - acumula agora quatro vitórias, um empate e agora uma derrota. Na Copa do Brasil, o pentacampeão camisa 12 retorna ao gol do Palmeiras. A partida de ida contra o Atlético-PR será em 15 de abril, no Estádio Palestra Itália.
www.terra.com.br
Invicto em 2010, Deola sonha com continuidade no Palmeiras
O goleiro Deola vai atuar pela terceira vez na temporada com a camisa do Palmeiras no jogo da noite de quarta-feira contra o Paysandu, em Belém, pela Copa do Brasil. Para o arqueiro, será a oportunidade de mostrar que o veterano Marcos pode ser poupado em algumas partidas.
Aos 36 anos, o ídolo palmeirense tem reclamado constantemente de lesões no joelho e no ombro e das atitudes da torcida. Aliás, Marcos pensa até em encerrar a carreira no final do ano.
"Não sei bem a condição do Marcos, mas me sinto preparado para ter uma continuidade no Palmeiras. É bom ganhar ritmo de jogo. Mas primeiro vou focar em jogar bem contra o Paysandu", afirmou Deola em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Deola apresenta um desempenho muito bom no Palmeiras em 2010. Em duas partidas, foram duas vitórias e nenhum gol sofrido - contra Monte Azul, pelo Campeonato Paulista, e Flamengo-PI, pela Copa do Brasil.
"É mais uma oportunidade de mostrar o meu trabalho para a torcida e espero corresponder. Vestir a camisa do Palmeiras é gratificante. Espero estar apto para um bom trabalho", reforçou
Com 100% de aproveitamento, Deola dedica vitória aos pais
Além da vitória sobre o Flamengo-PI por 1 a 0, o goleiro Deola, do Palmeiras, teve outro motivo para festejar na última quarta-feira. No mesmo dia da partida, seus pais, Euzira e Arcangelo, completaram 42 anos de casado, e o filho fez a terceira partida como profissional do Verdão, no lugar de Marcos que, com dores no músculo adutor da coxa direita, foi poupado da estreia na Copa do Brasil.
Deola já tinha substituído o ídolo palmeirense no triunfo sobre o Monte Azul, pelo Paulistão, e no 3 a 2 sobre a Ponte Preta, no Estadual de 2009.
- Queria dedicar essa vitória para os meus pais. Não é qualquer dia que um casal comemora 42 anos de casado (risos). Assim como eu, eles também estavam na expectativa para ver eu jogando mais uma vez e devem ter vibrado com esse resultado.
Embora o Alviverde não tenha eliminado o confronto de volta, marcado para o próximo dia 24, o camisa 22 fez questão de elogiar o pouco trabalho que teve em Teresina em virtude de o setor defensivo não ter dado espaço ao adversário.
- Felizmente, tivemos um poder de marcação muito forte e eu só fiz defesas de chutes de longa distância. Isso se deve aos nossos defensores e volantes, que foram muito bem durante todo o jogo
Fonte: www.extraonline.com.br
Deola já tinha substituído o ídolo palmeirense no triunfo sobre o Monte Azul, pelo Paulistão, e no 3 a 2 sobre a Ponte Preta, no Estadual de 2009.
- Queria dedicar essa vitória para os meus pais. Não é qualquer dia que um casal comemora 42 anos de casado (risos). Assim como eu, eles também estavam na expectativa para ver eu jogando mais uma vez e devem ter vibrado com esse resultado.
Embora o Alviverde não tenha eliminado o confronto de volta, marcado para o próximo dia 24, o camisa 22 fez questão de elogiar o pouco trabalho que teve em Teresina em virtude de o setor defensivo não ter dado espaço ao adversário.
- Felizmente, tivemos um poder de marcação muito forte e eu só fiz defesas de chutes de longa distância. Isso se deve aos nossos defensores e volantes, que foram muito bem durante todo o jogo
Fonte: www.extraonline.com.br
DESCULPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
GALERA PALMEIRENSE, FÃS DO GOLEIRO DEOLA E AO DEOLA
CONFESSO QUE NÃO POSTO AKI FAZ 1 ANO
MAS AGORA VOLTEI COM TUDO HJ 10-10-2010 ESTOU ATUALIZANDO TUDO AKI NO BLOGGER
VOU POSTAR AS MATERIAS,FOTOS E CURIOSIDADES DO GRANDE GOLEIRO DEOLA
ABRAÇOS A TODOS MAH ( FÃ CLUBE OFICIAL DEOLA2
AHHHH 1º E UNICO FÃ CLUBE DO DEOLA DESDE 2004
GALERA PALMEIRENSE, FÃS DO GOLEIRO DEOLA E AO DEOLA
CONFESSO QUE NÃO POSTO AKI FAZ 1 ANO
MAS AGORA VOLTEI COM TUDO HJ 10-10-2010 ESTOU ATUALIZANDO TUDO AKI NO BLOGGER
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